sábado, 16 de abril de 2011

A Cidade Estado de Draj

O sol rubro queimava os campos de batalha das Guerras Retóricas. Uma multidão encharcada de suor reunida fora da única entrada da cidade, o portão da Lua Dourada, gritava insultos para os guerreiros trancados no combate ritual. Os gritos da multidão cresciam a cada golpe desferido e ela explodiu de excitação ao primeiro sinal de sangue.... O barulho de ossos triturados se perdeu em meio do ensurdecedor rgido da multidão... Então, o campeão se ajoelhou sobre o guerreiro morto e pegou uma pena do cocar, adicionando-a ao seu próprio - o símbolo das proezas desse guerreiro e a vitória de hoje. A multidão aplaudia sua vitória em estado e extase.
 Detalhe pro macahuilt do guerreiro
 Além da madeira do portão da Lua Dourada, incrustada com obsidiana e adreços de cobre, visitantes caminham por uma rua pavimentada com pedras vermelho-sangue que leva até o palácio dos Combates Gladiatórios. Ao longo da rua até a cidade interna de Draj ( a cidadela das duas luas) estão os movimentados distritos dos artesãos e o mercante como também numerosas celas de madeira exibindo os gladiadores e os prisioneiros de Draj.
Ouro, linho, cânhamo, vasos e utensílios de argila podem ser conseguidos por um bom preço no distrito mercante.
Em quase todo canto é possível se encontrar esculturas ou obelisco descrevendo serpentes aladas, jaguares e guerreiros comendo os corações de seus inimigos.

 Xilacotec, templário Draj
Mercado Draji

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Eldan-Borak, a prisão das eras

A face
Muros naturais de vidro e pó circundam uma imesa rocha cinzenta. A frente da rocha foi escavada de forma a parecer um imenso rosto humanóide. Os olhos vazios são negros ea imensa boca possue 2 obeliscos de vidro verde simbolizando seus dentes. Cada um medindo 6 metros de altura. Dentro da cavidade da boca vcs percebem algumas sombras de humanoides que se movimentam.

A lista 
A caverna segue por uns 30 mtros em curva até chegar a uma porta dupla de 4 metros, feita de pedra com detalhes em vidro negro. Está coberta de símbolos anões.
"Eldan Borak, a prisão das eras.  As escrituras fazem menção à prisão onde todos os inimigos dos Eldim foram colocados. Aqui o cinza não toca enquanto o carcereiro viver.  Parece que eles escreveram os nomes de todos os prisioneiros nessa porta e seus títulos. O último da lista é : O segador das dunas".
“uma prisão dentro de outra prisão", diz o velho... "temos certeza do que estamos fazendo?”
3 buracos na porta parecem conter mecanismos dentro. São provavelmente as fechaduras. 2 delas estão com suas respectivas chaves em seus lugares.

A sala de guarda
Um corredor de pedra, com meias pilastras lembra é idêntico ao da construção da tumba da rainha. Nas paredes, correntes de metal antigo suspendem os restos de esqueletos que ainda não foram transformados em pó. Uma rachadura no chão segue até um arco 10 metros a frente.
Depois do arco, o corredor segue até se abrir em uma sala de aproximadamente 18 metros de comprimento. Brazeiros  enormes feitos de pedra se encontram apagados nos cantos da sala. Restos de armaduras e armas se encontram quebrados pelo chão, por cima de ossadas e pó.(pelo menos 30 ossadas) Um portão de ferro e a corrente que o ergue ainda jazem inteiros no lado sul do salão. Observando os detalhes do lugar pode-se perceber a riqueza da arquitetura deste povo anão. Aqui e ali veios de ouro ou prata formam arabescos intrincados. Enquanto contam suas historias em altos e baixos relevos. Um palavra sinaliza o local onde vcs estão: O portão da guarda.
Uma alavanca (estragada) fazia funcionar o sistema de corrente e roldana que leventava a porta. Agora só pode ser feito manualmente. Mas não tem trava. Alguma coisa precisa ser deixada no lugar.

A cidadela
A medida que seguem o corredor, percebem pequenos becos escuros e reentrâncias nas paredes de pedra. Objetos quebrados e cacos de cerâmica se espalham em meio a ossadas de vários tipos e restos de trapos. Parece que muita gente (e animais) viveram aqui.
Por um instante os psiônicos tem uma visão: Tudo esta iluminado por tochas, e centenas de pessoas perambulam e se amontoam nos corredores onde guardas anões chicoteiam aleatoriamente os prisioneiros. Alguns choram outros ficam simplesmente inertes, e outros riem em grupos de diferentes raças e famílias. Um elfo bebe em uma taça dourada. A visão passa, e uma taça dourada pode ser vista quebrada no canto da parede.
A medida que prosseguem vocês tem certeza de não estarem sozinhos, movimentos podem ser percebidos com os cantos dos olhos. Mas nada que se possa prender na visão.
De repente tudo começa a esfriar, a ponto de vapor sair da boca de vocês. Ouvem o arrastar de couro vindo de todos os lugares. “os guardas estão vindo”. Das paredes 6 corpos de anões surgem. Seus rostos comidos e esqueléticos ainda possuem um sorriso cruel. Suas maõs arrastam chicotes com pontas de ferro. Seus olhos queimam em uma luz vermelha.
O corredor ainda segue por cerca de 1000 metros.

O cárcere
O salão é do tamanho e formato do da sala do trono. Redondo, com paredes negras ricamente decoradas de ouro e prata. O poema se repete nas paredes. Um sensação de dejavu toma conta de quem visitou o tumulo da rainha, mas no lugar do trono, um bloco do que parece ser cristal do tamanho de 2 homens espera sozinho no centro do salão.
Ao se aproximarem. Sentem que o bloco é gelado. Um enorme bloco de água congelada. La no meio consegue-se discernir a forma de uma enorme coroa feita de ossos. ................................................................................................. .