sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Os irmãos Dillinger





O humano Gazú Dillinger chegou na região ha alguns anos trazendo na bagagem mãe e irmao. Rapidamente conseguiu emprego em uma fazenda de cactus, o dinheiro era pouco para 3, mas ele estava decidido... sol a sol começou a trabalhar feito um mul (ao contrário de seu irmão Hagú que se tornou um vagabundo salteador), Dillinger mostrou seu valor como trabalhador, apesar de coxo. Dois meses depois, o senhor Mcfinighan deu-lhe uma oportunidade em sua fazenda. Rapidamente Dillinger aprendeu a tratar dos Erdlus que precisava abater e limpar  sendo logo promovido a tratador. Nesse caminho árduo, 2 anos depois Dillinger era o principal capataz e contador de Mcfinighan. Bom rapaz, todos gostavam dele na fazenda. Inclusive o jovem filho de Mcfinighan, Mael… o pequeno com problemas mentais. Dillinger  ensinava-o a cavalgar, e a tratar erdlus. 
Mas de uns meses pra cá Dillinger começou a frequentar a casa de alguns mineiros fora da fazenda. Bebiam e jogavam muito. Dillinger começou a aparecer bebado no trabalho. O senhor Mcfinighan o advertiu que aquilo não seria tolerado. Mas ele nao parou, começou a errar muito em suas decisoes no trabalho… e tudo culminou qndo por descuido dxou q o jovem Mael caisse de um erdlu, que o atacou, deixando o menino com um braço quebrado. Sr. Mcfinighan furioso, expulsou-o e disse que ali ele nao arrumaria mais emprego.
Transtornado, se embebedou e fugiu da cidade, andando, até desacordar. Despertou c um tapa na cara. Estava amarrado. BANDIDOS, pensou estar morto…
_Ora, ora...se não é meu desafortunado irmão.
Era Hagu, seu irmão. Dillinger, triste e desolado, contou tudo o que se sucedeu e este prometeu vinga-lo.. convencendo-o de ajudar c o rapto do filho do fazendeiro. Espalharam a noticia de que Gazú Dillinger estava morto.
Várias coisas aconteceram desde então, os bandidos invadiram a fazenda, raptaram o menino... tudo parecia correr bem... mas não ocorreu, mercenários contratados sabe-se lá por quem restarearam e chacinaram o bando. Nínguem sobreviveu. A criança está em casa, graças aos bons espíritos... qto a mim...  e aqui termina a história dos irmãos Dilinger ... eu sigo meu caminho.


(Pocobeiço, em uma fogueira de viajantes, pouco antes de partir para sul)

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A Toca do Tatu



" Espeto de Erdlu na brasa  temperado com ervas e uma caneca de broy, não há nada mais saboroso nessa região" (Montargue, trabalhador de Hans)


A toca do Tatu, famosa parada para viajantes que visitam a feira e ponto diário para os sofridos trabalhadores de Hans. Dona Diva, a sexagenária taverneira com o incrível dom da memória, conhece a todos e se lembra do nome e da feição de cada viajante que aqui passou. Ela mantêm o local com a mesma maestria que seu pai o fazia. A decoração, as mesas de madeira trabalhada, as canecas de barro com a insignia de Hans Gael... tudo remete ha 50 anos atrás qndo Hans Gael trouxe vida e progresso pra este lugar. 

O lugar é subterrâneo, o chão feito de blocos de pedra está sempre coberto de terra e gordura (nem vale a pena tentar limpar) Apenas 2 passagens de ar mantêm a circulação por aqui. Em noites cheias, não é raro viajantes passarem mau devido ao calor excessivo, cheiro de gordura, queijo, suor e cerveja.

Ghaara, tratado como filho de dona diva é um MUl ( adotado) qndo ainda jovem. Ele com seus 2 metros e 20 e um tacape imenso que tomam conta da spaz e segurança na Toca do Tatu.

Miraia, sua bela e  única filha biológica ajuda com a cozinha, com a cerveja, com a limpeza e ainda faz shows 2 vezes por semana. Dona de uma voz inigualavel nas redondezas, ela é protegida por Ghaara que descaradamente morre de ciúmes da irmã.


Pratos e bebidas servidos: Espeto de Erdlu na brasa com ervas (2 gotas) Ovos de erdlu (1DP cada) Amoras do deserto (1 gota o punhado) Pão doce de Latígia (3 gotas cada) Cactu vermelho ( 1 gota a fruta) Cerveja de Cactus azul (1 gota a caneca) Broy (3 gotas a caneca) Água Broy (2 gotas a caneca)

O fantasma de Hans Gael



Muitos viajantes das redondezas e até alguns mineiros afirmam ter visto na última noite um homem com uma capa preta e um chapéu, montado em um animal nunca visto antes. Observando de longe a todos que passavam. Os mais vehos dizem que ele se parece com o finado Hans Gael. Será que o velho voltou do cinza para atormentar seus antigos inimigos? Ou será um aviso?