A face
Muros naturais de vidro e pó circundam uma imesa rocha cinzenta. A frente da rocha foi escavada de forma a parecer um imenso rosto humanóide. Os olhos vazios são negros ea imensa boca possue 2 obeliscos de vidro verde simbolizando seus dentes. Cada um medindo 6 metros de altura. Dentro da cavidade da boca vcs percebem algumas sombras de humanoides que se movimentam.
A lista
A caverna segue por uns 30 mtros em curva até chegar a uma porta dupla de 4 metros, feita de pedra com detalhes em vidro negro. Está coberta de símbolos anões.
"Eldan Borak, a prisão das eras. As escrituras fazem menção à prisão onde todos os inimigos dos Eldim foram colocados. Aqui o cinza não toca enquanto o carcereiro viver. Parece que eles escreveram os nomes de todos os prisioneiros nessa porta e seus títulos. O último da lista é : O segador das dunas".
“uma prisão dentro de outra prisão", diz o velho... "temos certeza do que estamos fazendo?”
3 buracos na porta parecem conter mecanismos dentro. São provavelmente as fechaduras. 2 delas estão com suas respectivas chaves em seus lugares.
A sala de guarda
Um corredor de pedra, com meias pilastras lembra é idêntico ao da construção da tumba da rainha. Nas paredes, correntes de metal antigo suspendem os restos de esqueletos que ainda não foram transformados em pó. Uma rachadura no chão segue até um arco 10 metros a frente.
Depois do arco, o corredor segue até se abrir em uma sala de aproximadamente 18 metros de comprimento. Brazeiros enormes feitos de pedra se encontram apagados nos cantos da sala. Restos de armaduras e armas se encontram quebrados pelo chão, por cima de ossadas e pó.(pelo menos 30 ossadas) Um portão de ferro e a corrente que o ergue ainda jazem inteiros no lado sul do salão. Observando os detalhes do lugar pode-se perceber a riqueza da arquitetura deste povo anão. Aqui e ali veios de ouro ou prata formam arabescos intrincados. Enquanto contam suas historias em altos e baixos relevos. Um palavra sinaliza o local onde vcs estão: O portão da guarda.
Uma alavanca (estragada) fazia funcionar o sistema de corrente e roldana que leventava a porta. Agora só pode ser feito manualmente. Mas não tem trava. Alguma coisa precisa ser deixada no lugar.
A cidadela
A medida que seguem o corredor, percebem pequenos becos escuros e reentrâncias nas paredes de pedra. Objetos quebrados e cacos de cerâmica se espalham em meio a ossadas de vários tipos e restos de trapos. Parece que muita gente (e animais) viveram aqui.
Por um instante os psiônicos tem uma visão: Tudo esta iluminado por tochas, e centenas de pessoas perambulam e se amontoam nos corredores onde guardas anões chicoteiam aleatoriamente os prisioneiros. Alguns choram outros ficam simplesmente inertes, e outros riem em grupos de diferentes raças e famílias. Um elfo bebe em uma taça dourada. A visão passa, e uma taça dourada pode ser vista quebrada no canto da parede.
A medida que prosseguem vocês tem certeza de não estarem sozinhos, movimentos podem ser percebidos com os cantos dos olhos. Mas nada que se possa prender na visão.
De repente tudo começa a esfriar, a ponto de vapor sair da boca de vocês. Ouvem o arrastar de couro vindo de todos os lugares. “os guardas estão vindo”. Das paredes 6 corpos de anões surgem. Seus rostos comidos e esqueléticos ainda possuem um sorriso cruel. Suas maõs arrastam chicotes com pontas de ferro. Seus olhos queimam em uma luz vermelha.
O corredor ainda segue por cerca de 1000 metros.
O cárcere
O salão é do tamanho e formato do da sala do trono. Redondo, com paredes negras ricamente decoradas de ouro e prata. O poema se repete nas paredes. Um sensação de dejavu toma conta de quem visitou o tumulo da rainha, mas no lugar do trono, um bloco do que parece ser cristal do tamanho de 2 homens espera sozinho no centro do salão.
Ao se aproximarem. Sentem que o bloco é gelado. Um enorme bloco de água congelada. La no meio consegue-se discernir a forma de uma enorme coroa feita de ossos. ................................................................................................. .
Assim que o carcereiro tomba uma corrente de ar começa a soprar de lugar algum. As portas se abrem em um estrondo e uma tempestade de ventos arrasta tudo para fora da cidadela... por alguns minutos espíritos ancestrais podem ser vistos no turbilhão e sumindo novamente.
ResponderExcluirE então o silêncio.
Usando do sangue do carcereiro, conseguem derreter a esquife de gelo da coroa. Agora ela está quase solta. Deve ter 1 metro de diametro. Tartáglia se aproxima e a observa. Indo contra TODOS os seus impulsos ele a toca. Por um instante nada acontece, mas em seguida começa a sentir a mão queimando. Tenta soltar a coroa mas se vê preso a ela. Como se os anos estivessem passando somente para sua mão e pulsos ele vê com horror ela se tornando enrugada e logo se desfazendo de sua carne e pele... os dedos se tornam ossos.. o efeito sobe para o ante-braço mas é parado repentinamente pela lâmina de Geldor que amputa fora a mão do bárbaro.
ResponderExcluirNa volta... a névoa.
ResponderExcluirSaco minhas armas, bato uma contra a outra fazendo com que o tinir do metal se chocando ecoe pelos corredores da cidade prisão.
ResponderExcluir__ Já o derrotamos uma vez! Tenho certeza que o combate será um pouco mais árduo desta vez! Ao o inimigo não deem nada alem de nossas laminas, mas dele tirem tudo que puderem!!!Meus companheiros de batalha, saibam que foi um prazer lutar ao lado de vocês!
A nevoa se desfaz no vento. A prisão dos eldim agora aprisiona o cadaver de um de nossos inimigo. A coroa está protegida.
ResponderExcluiresta etapa de minha missão está completa, minha escolha de companheiros foi a certa para esta empreitada, tenho certeza de que meus anciãos ficarão satisfeitos, mas preciso me contactar com eles de algum modo.
ResponderExcluirA cabeça de Anaximandarus jaz abandonada no chão frio da prisão das eras. Em algum lugar do imenso deserto Ur'garion urra de ódio.
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