sábado, 14 de maio de 2011

A caminho de Merodach

Vocês ficam sabendo através de um viajante de um sacerdote extremamente sábio que pode ajuda-los com suas pesquisas a respeito da coroa de Anauroch-ra. Há 100 km das minas de Yramuck, na direção das montanhas da Coroa Fumegante, no limiar do Deserto de Fogo. Existe uma cidade chamada Merodach onde só se falam línguas elementais e adoram um deus demônio. Os feylars, como são chamados não comerciam com outras cidades e poucas vezes são vistos em outros lugares nos planaltos. Mas sabe-se que são um povo pacífico apesar de sua natureza caótica.
 
As minas Yramuck. 
A região é rica em minério de ferro, esmeraldas e cobre.Uma das maiores galerias de minas dos planaltos. Possui um poço de 200 metros por quase 1km de diametro. Mas há muito não produz tanto quanto antes e duvida-se de sua capacidade de se sustentar.
Descobertas há séculos por Pterrans, as minas Yramuck já foram alvo de diversos conflitos, mas com um acordo feito pelos senhores de Draj, Raam e Eldaarish a mina é hoje um local pacífico (para quem é livre ou visitante). Dizem que uma cidade foi erguida dentro daqueles túneis para abrigar os milhares de escravos que lá vivem.

7 comentários:

  1. Uma carroça está virada e quebrada depois de uma curva na estrada. (pelas marcas parece que foi assaltada há um dia). O corpo dos 2 humanos que a levavam está entre a carga: Sacas de trigo moído. Uma delas aberta: sementes de plantas que crescem em cavernas e são comestíveis. Não se faz pão c isso.

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  2. A se aproximar por uma estrada menor, um destacamento de 10 pterrans armados com arcos e machados em um acampamento fixo se aproximam e perguntam qual o motivo da viajem. “trabalho com certeza não é, vcs parecem bastante abastados”.

    “Seguindo a estrada passarão pelas fazendas de trigo e pelos moinhos. A direita estará o vilarejo e depois uns 10 minutos, as caldeiras e as minas, à esquerda o caminho segue até um descampado, de lá uns 20 km a frente encontrarão o vilarejo de Água Nascente depois...não há mais nada é por conta de vocês....na verdade, não temos notícias de Agua nascente há uns dias. Se ainda houver alguém lá – o pterran sorri com todos os seus dentes de lagarto – peçam que mandem notícias.”

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  3. A vilarejo pode ser visto do alto de uma colina, não são mais do que 20 alojamentos feitos de bloco de pedra e uma praça quadrada no centro. Bem á direita uma fumaça escura sai da chaminé de uma grande construção de pedra: A caldeira.

    Anões, humanos, meio elfos, todos andam pelas poucas ruas da cidade sempre em grupos. Poucos parecem animados ou felizes. As ruas de terra são varridas por meio elfos acorrentados e vigiados por um Pterram. Muls trabalham em uma oficina contruindo ferramentas e concertando rodas de carroças. Halflings amassam massa espessa e colocam em grandes fornos onde virarão Paes para todos. A todo tempo grão moído chega em carroças e é despejado em um misturador onde é lavado e fermentado.

    Uma taverna imensa parece ser o único ponto de reunião dos trabalhadores.
    “O grande buraco”. Taverna com mesas feitas de pedra fina arredondada sobre uma coluna de ferro retorcido. Nas paredes pinturas em dourado e vermelho dão um clima sofisticado ao lugar. Todos aqui bebem e jogam dados. As apostas maiores são observadas por muitos. Homens brutos ou simles se misturam aparentemente em paz. 2 bardos cantam em harmonia sobre um palco no fundo. Atrás do balcão um velhote baixo e sorridente.

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  4. “A sombra das montanhas fumegantes pontua como um farol o horizonte.”
    O caminho é feito em meio a cactus gigantescos, rachaduras e pedregulhos. Os lagartos grandes e pequenos são os principais moradores dessa parte dos Planaltos. A trilha segue (a trilha não é usada há mais de 1 semana). Por um pequeno areial e depois de subir um pouco desemboca em um poço de pedra cercado por plantas de folhas largas... Próximo a ele um erdlu bóia morto em uma poça de água. Pequenos crustáceos se escondem na areia assim que vcs se aproximam.
    A água está obviamente contaminada.

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  5. 2 km depois no fim do areial, vocês percebem abutres pousados bem próximos à estrada. Ao se aproximar vêem corpos em estado avançado de decomposição quase que esqueletos, comidos pelos animais, a única coisa que os identifica são algemas de pedra presas em seus tornozelos. (n se pode identificar o que os matou, mas tem pelo menos 20 dias)

    O vilarejo de Água nascente fica bem no meio de um Oasis. Arbustos do tamanho de um homem se espalham por entre as casas de barro com formato de meio ovo e 3 metros de altura. O vilarejo não são mais do que 10 dessas casas em torno de um lago de uns 50 metros de extensao. O vento sopra forte do norte. Nenhuma alma viva pode ser vista. Objetos e utensílios de trabalho foram abandonados nas ruas. No horizonte, uma tempestade de areia se aproxima.

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  6. Os corpos dos que aqui vivam estão todos dentro do lago. Mas como foram parar lá??

    A tempestade e a noite chegam.


    “junte se a nossa sede eterna”

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  7. Em meio ao breu da fria noite e à incessante tempestade de areia, o clérigo e seus comparsas vêem-se cercados por aterradoras criaturas, nem mortas e nem vivas, sedentas pela vitalidade dos aventureiros.

    Flechas certeiras abatiam um a um, cabeças e membros rolavam dilacerados pelo macahuitl, corpos inteiros eram esmigalhados pelos inacreditáveis turbilhoões de água.

    Logo percebeu-se que as criaturas eram inteligentes, pois as dezenas que restavam se espalhavam e fugiam o mais rápido que podiam em direção à água fétida de onde surgiram.

    Em condições extremamente desfavoráveis os caçadores de tempestades triunfam novamente, provando que, para eles, os confrontos com os mortais perigos de Athas nada mais são do que bem-vindos passatempos para matar o tédio.

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