quinta-feira, 23 de junho de 2011

Viagem a Cromlyn

Consultando um mapa de rotas comerciais, o caminho mais seguro até Cromlyn seria de 200km até Draj, pela rota de caravanas, mais 200 até Raam (evitando se aproximar muito devido ao caos que domina a região) e contornando a costa por mais 200 km, até uma estrada secundária por 50 km até Cromlyn.

Viajando 10 horas (6,5 km/h) por dia (máximo pra um animal de carga), percorreriam 65 kms.(a viagem duraria 10 dias).

Há como atravessar uma baía de silte, diminuindo a viagem em 2 dias, mas o risco no silte tanto pelos piratas, como por tempestades e o próprio silte faz com que não valha a pena. (é c vcs, façam as compras).


A queda do Farejador

Noite em Al Najat. Insetos zumbiam na mata próxima ao rancho. Algumas aves noturnas respondiam ao apelo da noite fria e cantavam canticos de lamentos. Sobre o Rancho da Pedra azul, pairava uma nuvem sinistra, obra de Eragal. Helena e Shadowbane faziam a ronda no momento em que o farejador resolveu intervir. Enfim achara o que procurava há meses. Com a arqueira silenciada e presa em um globo de força, foi simples fazer os outros sairem: fogo. Uma bola de fogo saiu das mãos da criatura encapuzada quebrando a janela e explodindo na sala onde dormiam os outros Caçadores. Shadowbane já os ahavia alertado quase destruindo a porta com seu martelo. E então começou o combate.




Eragal não podia crer, seus póderes simplesmente não surtiam efeito no encapuzado.
"Não percebeu que seus poderes pífios são inúteis?" As enormes mãos agarraram o clérigo pelo pescoço, erguendo-o do chão: "onde está a coroa???!!"
 
De dentro de outra esfera, preso como fera, Geldor tentava em vão escapar, e gritavaque era ele quem sabia onde estava a coroa. O Farejador não exitou. LArgou o clérigo moribundo (daí seu primeiro erro) e se dirigiu a Geldor.

Depois de longos segundos de lâminas  e garras se debatendo (ainda com a arqueira presa e Shadowbane paralizado, cego e surdo no chão) a criatura se toca no peito, uma luz amarela cobre todo o seu corpo, e todas as suas feridas se fecham.  Geldor, alquebrado, ferido, a beira da morte diante da cena, se rende. " PAre, estou cansado de apanhar".
A leal criatura, reconhecendo a bravura e a desistencia de seu inimigo, baixa sua guarda e resolve conversar (segundo e mais terrível erro). Não era mais necessário lutar se eles cooperassem, Hamanu ficaria feliz, afinal ele tudo via. 

Agora com seus poderes exauridos, só contava com a honra dos guerreiros que enfrentava. Qual que?! traidores covardes. Se voltaram novamente contra o farejador, como ratos que eram, agora era imperdoável, mas a situação já estava fora de controle. O leão-homem já havia perdido a vantagem estratégica, agora era uma questão de força vruta, e isso, os traidores tinham de sobra. Dobraram o poderoso leão com um ataque rápido e massivo combinando flechas, poderes divinos e aço... 

Dobrando-se sobre seus joelhos, a criatura ainda pediu perdão a seu senhor. Devia ter sido mais cuidadoso.

sábado, 18 de junho de 2011

Futuro incerto

Depois de 3 dias em direção à sul Doldegan pede para falar.
"Fico satisfeito com nosso progresso, tanto pessoal quanto em relação à coroa de Anauch-ha. Mas agora temo pela segurança dela e a de vocês." Ele olha a todos, um a um.

"Fui enviado para reunir as três partes da coroa e leva-la para um lugar seguro: O cofre de Agbar, uma sala fechada em uma dimensão paralela selada por guardiões psiônicos, e quando eu digo leva-la é idependente da vontade de vocês. Mas com o tempo e convivência lembrei-me de certo sentimento humano: a confiança. Sinceramente confio em alguns de vocês. Portanto sinto que devo desperdir-me. E sim, levarei-a comigo, tirando de vocês o peso de carrega-la. Mas nosso caminho não se separa aqui. O destino de vocês está estritamente ligado ao da coroa, devem continuar nossa busca. Outros destinos também possuem a coroa como ponto de ligação, e devemos impedir que ela caia em mãos imprópias.

Sugiro que cada um de vocês retorne a sua terra natal e pesquise sobre o povo Janny. Farei o mesmo entre os meus, e, em seis meses nos encontraremos novamente, em Latígia. Para então recomeçar a busca. 

Jamais pensei que vocês enquanto seres limitados fossem tão longe, fico orgulhoso do que eu já fui. Mas agora, devemos nos separar. Até mais ver... companheiros e guardiões da coroa: os caçadores de tempestades..."

E Doldegan desaparece como em um piscar de olhos.

terça-feira, 14 de junho de 2011

O templo elemental

Um colosso de pedra  se ergue no fundo de um vale. Um imenso cubo com uma abóbada, com pequenas torres em seu grandioso corpo.  Uma passarela de 4 metros de largura feita de rocha derretida finamente decorada com arabescos e pilares se eleva sobre um descampado de rochas afiadas e espinheiros. Ela segue por cerca de 100 metros até a entrada de 4 metros de altura sem portas. Um texto em elemental:” As que desejam o prêmio do legado: não são bem vindos”.

Um imenso salão de mármore rosado com colunas brancas se ergue a frente, nas paredes grandes alcovas fechadas por grades de metal fundido, o teto e paredes contém pinturas  com temas sobre elementais com formas  animais vivendo em harmonia sob os olhos de Aiacos.. Uma porta dupla  aguarda do lado oposto.


Uma versão feylar de uma biblioteca se abre diante de vocês. Estantes com pergaminhos escritos em sua maioria em couro de animal e até alguns livros com essa configuração.
2 mesas de madeira grossa e antiga se dispões nos 2 cantos, ambas com pilhas de pergaminhos empoirados. No canto oposto e na parede direita duas figuras vestindo armaduras escuras completas (feitas de fey) e armadas com espada e escudo viram suas cabeças para observar quem chega.


Ao lado do guardião da parede oposta, uma pedestal abriga um globo que flutua a meio palmo de altura. Ele emana uma luz azulada, mas dessa distância é o máximo que se vê.



 

quinta-feira, 2 de junho de 2011

As ruínas de Boor


O caminho pelas ruínas


Ao longe, as sombras de um antigo castelo em ruínas. Shadowbane diz ser o castelo onde vivia o famoso feiticeiro Boor. A trilha de Hilak segue até uma passagem em meio aos pedregulhos e detritos do que deve ter sido uma imponente construção.
Daqui de cima pod-se ver o cinturão de pilastras que formam um muro de contenção contra as intempéries do deserto; e bem no centro: Merodack.

O caminho atravessa um corredor destruído, atravessa um pátio e chega a uma área descampada. Na primeira parte, o acesso se dá por um pequeno cemitério Feylar cercado por um portão de metal enferrujado. 

Geldor é o primeiro a entrar no grande pátio, daqui pode-se perceber o quão belo foi o castelo. Fontes quebradas se localizam no canto norte e sul e estátuas irreconhecíveis se espalham por todos os lugares, algumas soterradas por blocos de pedra.

Geldor para qndo sente um calafrio percorrer sua espinha, na sua frente o ar se torna tangível e um círculo começa a se formar no chão: "energia de invocação" grita o clérigo da água.  Em um instante uma forma grotesca e esquelética pingando algo ácido olha e ataca o Mul que se prepara para se defender...  enquanto isso, em algum lugar do pátio, algo maligno sorri.

Hilak, feylar profanador