O caminho pelas ruínas
Ao longe, as sombras de um antigo castelo em ruínas. Shadowbane diz ser o castelo onde vivia o famoso feiticeiro Boor. A trilha de Hilak segue até uma passagem em meio aos pedregulhos e detritos do que deve ter sido uma imponente construção.
Daqui de cima pod-se ver o cinturão de pilastras que formam um muro de contenção contra as intempéries do deserto; e bem no centro: Merodack.
O caminho atravessa um corredor destruído, atravessa um pátio e chega a uma área descampada. Na primeira parte, o acesso se dá por um pequeno cemitério Feylar cercado por um portão de metal enferrujado.
Geldor é o primeiro a entrar no grande pátio, daqui pode-se perceber o quão belo foi o castelo. Fontes quebradas se localizam no canto norte e sul e estátuas irreconhecíveis se espalham por todos os lugares, algumas soterradas por blocos de pedra.
Geldor para qndo sente um calafrio percorrer sua espinha, na sua frente o ar se torna tangível e um círculo começa a se formar no chão: "energia de invocação" grita o clérigo da água. Em um instante uma forma grotesca e esquelética pingando algo ácido olha e ataca o Mul que se prepara para se defender... enquanto isso, em algum lugar do pátio, algo maligno sorri.
Hilak, feylar profanador
Energia divina explodia e fazia o demônio se arquear de dor. Ele estava visivelmente fraco. O profanador já havia sido estraçalhado por uma coluna de água e agora a criatura que cruzou o portal seguia o mesmo caminho... se vendo cercada, a criatura tornou-se uma nuvem de sombras e partiu pra cima de geldor, que ainda tentou desferir um golpe(que atravessou direto) e tomou o corpo do MUl, o cercando de sombras, entrando por sua boca, ouvido, poros... em instantes estava toda dentro dele.
ResponderExcluirGeldor agora bambo e de braços arreados, ergue a cabeça, sues olhos possuem o mesmo brilho azul e frio da criatura que atacava...
estava possuido.
O corpo de Geldor estava inconsciente. Seu corpo estava cravejado por 4 flechas atiradas por Helena e uma explosão de fogo negro que ele mesmo causara em todos e em si próprio. Agora todos se reuniãm a sua volta, decidindo o que fazer. O dêmonio só sairia se Geldor morresse, era óbvio. "Então vamos mata-lo." disse calmamente o clérigo. Todos se entreolharam por um segundo. " Eu posso traze-lo em seguida, mas tem q ser imediatamente, shadowbane terá que se encarregar sozinho do demônio.
ResponderExcluirNo momento em que o machado de Helena desceu com força fendendo o peitoral da armadura de GEldor, este cuspiu grande quantidade de sangue, a hemorragia era irreversível, ele estava morrendo. Da ferida junto ao machado, uma nuvem negra se ergueu no ar, criando os contornos do cíclope de sombras mas o golpe que se seguiu foi certeiro, Shadowbane desfez a essencia viva da criatura que desapareceu no ar.
ResponderExcluirRestou ao cérigo fazer o seu trabalho. Com as mãos espalmadas sobre o corpo morto, cobriu-o com uma aura azulada, o sangue estancou e Geldor se ergueu como de um pesadelo.
Junto ao corpo de Hiruk, uma sacola contendo 6 sacolas de obsidiana cobertas de runas e uma carta escrita em uma tira de pano (em elemental).
ResponderExcluirShadowbane dá cabo de 5 das pedras e guarda a maior com ele. O bilhete que é lido mais tarde diz: "os pergaminhos estão a caminho, Dante ainda está ativo, traga as orbes até o salão da comuna elemental."
Um rápido encontro com o assassino do sumo-sacerdote que pede a orbe restante, mas não a consegue de bom grado. Ele se recusa a lutar e se retira saltando no abismo.
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