terça-feira, 14 de junho de 2011

O templo elemental

Um colosso de pedra  se ergue no fundo de um vale. Um imenso cubo com uma abóbada, com pequenas torres em seu grandioso corpo.  Uma passarela de 4 metros de largura feita de rocha derretida finamente decorada com arabescos e pilares se eleva sobre um descampado de rochas afiadas e espinheiros. Ela segue por cerca de 100 metros até a entrada de 4 metros de altura sem portas. Um texto em elemental:” As que desejam o prêmio do legado: não são bem vindos”.

Um imenso salão de mármore rosado com colunas brancas se ergue a frente, nas paredes grandes alcovas fechadas por grades de metal fundido, o teto e paredes contém pinturas  com temas sobre elementais com formas  animais vivendo em harmonia sob os olhos de Aiacos.. Uma porta dupla  aguarda do lado oposto.


Uma versão feylar de uma biblioteca se abre diante de vocês. Estantes com pergaminhos escritos em sua maioria em couro de animal e até alguns livros com essa configuração.
2 mesas de madeira grossa e antiga se dispões nos 2 cantos, ambas com pilhas de pergaminhos empoirados. No canto oposto e na parede direita duas figuras vestindo armaduras escuras completas (feitas de fey) e armadas com espada e escudo viram suas cabeças para observar quem chega.


Ao lado do guardião da parede oposta, uma pedestal abriga um globo que flutua a meio palmo de altura. Ele emana uma luz azulada, mas dessa distância é o máximo que se vê.



 

15 comentários:

  1. Uma varanda se abre diante de vocês. No canto direito uma porta de vidro que leva um tipo de sala de refeições munida de fogão a lenha e dispensa.

    A vista é rara. Uma cachoeira de água vermelha( provavelmente a que alimenta o lago alcalino) cai através de uma represa (há 70 metros de altura) até uma fenda no solo frágil. Abaixo da varanda, um pilotís cuja passarela para há 15 metros da imensa cachoeira.

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  2. Um corredor cheio de portas iguais e trancadas segue à norte.

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  3. As escadarias sobem por diferentes lados e altitudes... pode ser que elas revezem andares.

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  4. O guardião de armadura observa Geldor que tenta se comunicar mostrando o anel de Calydon. Ele recebe como resposta ataques rápidos da pesada espada do guardião, um deles passando a centímetros de sua garganta. Junto com os outros bate em retirada enlouquecida.

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  5. AS BATIDAS NAS PORTAS JÁ TERIAM TRAGA UM EXÉRCITO, SE HOUVESSE UM. Pelo menos a guarda do templo... se houver uma.

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  6. Desciam rápido as escadas de volta em direção ao corredor da biblioteca, mas desta vez a armadura estava lá. Inerte, mas vigilante. O segundo seguinte foi de espera, que ela viesse!!
    E veio, feroz, erguendo o aço fey na direção do grupo, mas rapidamente foi dividida e deixada para trás, enquanto a essência de vida que a animava se dissipava.

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  7. Na biblioteca, outro guardião de fey se rendia partido antes a investida dos Caçadores de Tempestades. Eragal, após examinar a orbe flutuante a toma para si, guardando-a na bolsa.

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  8. TRAIDORES!!!!COMO PUDERAM??? CONFIEI EM VOCÊS!!!
    Os olhos de Calydon queimavam em fúria. Geldor e Eragal ainda tentam conversar, mas se mostra inútil, O general da Legião elemental se mostra impassível fora da razão.

    A batalha é furiosa, raios, aço, flechas e uma pequena ajuda do misterioso Dante acabam por terminar com a vida do general e de mais 2 guardiões de aço.

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  9. As 4 orbes, quando colocadas nos pedestais, brilharam com uma luz uniforme e cessaram. A parede atrás delas se abre revelando uma escada que sobe.

    No alto do templo, na plataforma onde fora travada a última batalha, a visão é reveladora: A represa que antes deixava cair a cachoeira se fechou, revelando uma entrada na base da mesma.

    Uma pedra solta, na plataforma inferior do templo fez surgir uma ponte retrátil que levou os CAçadores para o encontro final.

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  10. Uma enorme estrutura de pedra se ergue a frente, O salão da comuna elemental. Uma estátua titânica de Aiacos se escondia no meio da enorme rocha, e uma rampa em espiral leva até o topo do salão.

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  11. "claro que podemos negociar, o negro corrompe o coração de voces e vcs me ajudam a trazer a guerra e a morte a este povo estúpido".

    O velho sumo-sacerdote tinha um sorrinho cruel em seu rosto.

    Uma chuva de flechas direcionadas a ele se desintegraram 1 metro antes de toca-lo.

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  12. vcs podiam narrar o combate do ponde de vista de voces!

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  13. Doldegan cria uma corrente de energia psiônica que bombardeia continuamente as defesas magicas do sumo-sacerdote, acertando também a recém desperta estátua de Aiacos. Seus esforços juntamente com os ataques massivos da arqueira e do guerreiro Mul, acabam por destruir as defesas e derrotam o corpo do sacerdote.. Porém a batalha não está no fim, pois a entidade do negro que controlava o humanoide se mostra, mas, assim como seu recipiente, cai derrotado.

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  14. Ao retornar para a cidade Feylar, munidos dos pergaminhos, fechados dentro de sua caixa, o grupo os devolve para Paliu e conta a história de como as lutas contra as criaturas do negro acabou por levar seu Sumo-sacerdote e seu capitão da guarda a morte, pessoas que lutaram bravamente a nosso lado:
    _Povo Feylar, é com pesar que devolvemos seu tesouro, que foi finalmente retirado do perigo de ser usurpado pelas mãos malignas do povo do negro. Pois esta vitória não foi isenta de perdas para nosso lado. O nobre Calydon caiu pelas mãos de nossos inimigos, lutando bravamente para proteger os conhecimentos de Boor e para salvar a vida de seu mestre, o Sumo-sacerdote, que acabou também por morrer nas mãos de uma criatura putrida que veio do negro e que se mostrou ser a causadora de todos os portais, a criatura que ensinou um dentre vocês que foi um traidor de sua raça.

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  15. Os altos clérigos ficam pasmados com as palavras de Doldegan, alguns nem mesmo chegam a acreditar e entram em desespero acusando os Caçadores de Tempestades de traiçãa. Mas uma reunião é convocada e um decisão tomada. Os Caçadores são inocentes, e o povo FEylar deve-lhes gratidão eterna pela devolução do legado de Boor. A espera por Aiacos terá que continuar sem um do sangue real. Alquebrados e tristes, presenteiam o grupo com um broche - o olho de Aiacos - cuja jóia carrega energia elemental pura (escolham um dos 4 elementos básicos pra ter resistencia 5)e representa a maior dádiva concedida pelo povo Para-elemental, e um presente de 500 peças de cerâmica e uma harina para cada um equipada com provisões.

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