sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Zaragum, os planaltos de vidro

Protusões colossais de pedra  cinza se erguem cortando como navalhas o horizonte. Há alguns kms avista-se um enorme tornado cinzento.
O chão composto de areia  escura e grossa em meio a infinitos cacos de pedra tornam a terra estéril. Raios de outrora formaram lâminas de vidro esverdeado no chão que refletem de volta os raios de sol criando colunas luminosas em todo planalto.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Zu-Ashe, o planalto de fogo

Ao longe pedras pontiagudas como presas se destacam no horizonte terminando em um paredão de pedra.


à distancia,alguns kms a frente pode-se ver fumaça negra subindo aos céus em vários pontos. Caminhando até o topo de um promontório chega-se ao fim do mar de areia. A terra que se vê é rachada e enegrecida por uma camada de cinzas e pó. Um rio de pedra derretida ferve descendo para nordeste.”

O céu é coberto por uma espessa camada de pó e cinzas, o que impede o sol de entrar e o calor de sair. Uma chuva rala de cinzas persiste por todo tempo. 
Cada passo faz levantar uma nuvem de poeira sufocante e cinzas .Os ventos criam remoinhos incandescentes próximos ao rio de fogo. Alguns lagartos de pele vermelha ou cobre de 1 metro de comprimento vivem bem próximos do rio (salamandras) e observam alheios a passagem de voces.
A noite chega, e o local ganha um vermelho vivo e sombras profundas. O mul encontra uma caverna não muito profunda e diz q ali é o local menos pior para  descansarem.
Por toda madrugada os vigias ouvem grunhidos nas proximidades. 3 humanóides com a pele que lembra rocha negra, do tamanho de um humano alto e meio com longos braços e pernas. Pernas que terminam em pés com 3 dedos, as mãos levam garras afiadas e longas . Dois rastreiam o chão equanto um fareja o ar a procura de uma trilha perdida.


Enquanto o mul e arqueira prescutam os trolls são surpreendidos por uma voz viperina "Eles ir em breve. Masss voltar amanhã.” Um lagarto de 3 metros coberto de escamas vermelhas e azuis com patas terminadas em garras e uma bocarra cheia de dentes observa os dois meio saído de uma fissura na parede oposta, seus olhos são famintos. “Em outras eras se chamar trolls. Por motivo que Yhrax desconher trolls sumir, mas uns fugir, como poder observar, aqui pros confins do mundo.”

 Yhrax

“Elesssssss dessscanssaaar não ir, viajantes ser presas deliciosas, ideal para mesessss de refeição...” “ Yhrax ajudar gente do deserto. Sei onde trolls dormir” “ mas Yhrax querer troca. Água ser muito difícil aqui. Yhrax querer metade do que viajantes trazer em barris e dxar um troll vivo e amarrado pra Yhrax ” “Sem ajuda de Yhrax, matar trolls não conseguir viajantes e virar jantar.” “Ajudo porque trolls me importunarrr e caçççar comida de Yhrax. “

Presos entre um paredão de pedras pontiagudas e um rio de lava vcs continuam a jornada. Até chegarem a uma fissura de 2  metros de largura., no fundo, uma massa borbulhante de lava.

Nesse ponto, os viajantes se separam de suas montarias e resolvem arriscar  dependerem do clérigo que conheceram há poucos dias.
 
Após 6 dias cortando Zu-Ashes, a chuva de cinzas termina. A frente pode-se ver o céu vermelho  de arthas. O rio morre em uma cachoeira de pedra derretida caindo em um abismo 100 metros abaixo. Uma imensa planície se abre abaixo e diante de voces. Protusões colossais de pedra  cinza se erguem cortando como navalhas o horizonte. Há alguns kms avista-se um enorme tornado cinzento.
 

Os colecionadores de dunas


Você é forçado a focar sua visão pra ver através das refrações ofuscantes e descobrir que elas emanam de uma grande e cristalina aranha.
 
 
Duna após duna, voc~es vencem o imenso mar de areia enquanto o sol vermelha castiga os que se aventuram sob seu julgo. Uma hora antes do horário morto, vcs vêem ao longe o que parece ser uma fenda cortando o deserto. Cachoeiras de areia se projetam para dentro dela em muitas partes. Em torno da fissura não existem dunas,logo o terreno é plano,há uns 300 metros vcs podem ver um  conjunto de tendas.

São batedores do deserto trocando mercadorias encontradas em restos de caravanas que não sobreviveram às tempestades de areia, ou a uma avalanche de areia. “comida e água valem tanto qto metal aqui”.
 Esaar, avista oasis

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Os mares de dunas e Hassar-Hassin, a cidade das escrituras

"A morte também se esconde do sol entre essas dunas infinitas."
(guia de caravana)

 A cidade das escrituras deveria ser uma lenda. Dizem que estudiosos das artes proibidas foram banidos junto com suas famílias para o deserto e lá conseguiram sobreviver e fundar uma pequena comunidade. 

Adjaddar é o mais velho desses sobreviventes e guia espiritual da comunidade.


Eldin-Hodan, o túmulo da rainha

A medida em que Oberon vai executando a partitura músical símbolos vão aparecendo rapidamente no ar, como que dançandocom a música; a cada "subida" na escala músical pode ser ouvido um estalo vindo da imensa porta de pedra, seguido de uma pequena explosão de poeira... os lacres estão caindo um a um. Depois de cerca de 5 minutos do réquiem, amúsica cessa e um último estalo é ouvido. As últimas notas ainda ecoam na imensa caverna quandoem um estrondo a porta desliza de lado, rodando e se abrindopara uma escuridão infinda.

A medida que adentram, a tocha desvenda um imenso corredor adentra na rocha, suas paredes com desenhos e escrita anã antiga contam a história do local. 


“ Marmadus, o sábio recebeu dos grandes reis uma das partes da prisão do Segador das Dunas. O legado pesou-lhe e ele mandou que se contruísse uma fortaleza na qual ele mesmo pudesse guardar a prisão. 

“Marmadus em sua imensa sabedoria, enviou a chave da fortaleza ao povo kreen que deveria guarda-la.”


O imenso salão circular possui paredes e chão de pedra negra. No centro do salão, um trono de pedra negra seria o único a observar quem chega, mas ele está de costas para quem entra.

"Sou Eldora Marmadus, senhora do povo Eldin e guardiã da coroa amaldiçoada"

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Emboscada na senda dos chacais



Os kreens guerreiros caíram um a um... Sar-ha não teve tempo nem de resmungar...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A Cidade Velha e o Templo Rosellyn


Do outro lado das ruínas, uma imensa torre de pedra jaz parcialmente soterrada, símbolos do elemento terra enfeitam suas paredes.

43 símbolos esculpidos na face de 118 cubos que ressaltam em 4 arcos.

Nyrian

“A mina Rosslyn,  me lembro bem… aquele homem era louco, cavava junto com os homens, e assim foi por 5 anos… qndo achamos aquela parede de pedra, ele fechou tudo e se trancou no templo.”

“Uma maciça parede ou porta de pedra, obviamente contruída ou trazida pra aquele lugar. Como ele sabia que estava lá? Não faço ideia, sei que aqueles simbolos não estavam ali atoa, tinha algo atrás da parede que não devia ser molestado. E o velho se assustou”.

“Eu consegui entrar na capela pouco antes do terremoto. Rosslyn estava esculpindo símbolos nas pilastras. Me pareciam os mesmos da mina mas eu não disse nada. O homem parecia louco. Um anão: Huor, se não me engano, o  ajudava.”

A peste seca



O velho humano observa de longe os restos do que já foi Hans, forjada na areia por um corajoso desbravador e que se tornou berço da grande feira que atraia mercadores de todos os cantos. "Jaz aqui Hans. E descanse em paz. Eu deixo-te, para devorar outros chãos... mas sempre hei de retornar à voce". 
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Há quem diga que a peste foi trazida do Cinza, pelo fantasma de Gael, outros que foram os Bravos (tudo começou qndo eles desapareceram)... mas não importa mais; os parcos sobreviventes seguem seu caminho e a vida continua em Arthas .  




 

Oberon


  
"Leve-me com vocês, pode ser a última aventura da minha vida."