A vila comercial de Cromlin fica ao longo da costa do Mar de areia, nordeste das Montanhas do espinhaço negro. A casa Shom, de Niberay administra Cromlyn, cuidando da grande maioria dos negócios do norte desde o colapso de Raam. Os mercadores de Cromlyn usam gaivotas-da-areia para navegar os bancos de silte mantendo abetras rotas de comércio para vila de Costa –quebrada. Cronlim é um lugar selvagem cheio de pessoas indomáveis d+ pra viverem em cidades. Ladrões, piratas e todo tipo de pilantras constituem quase o todo de seus habitantes. (conhecimento local)
No forte Isus, guardas de Niberay pedem informações sobre a estrada e sobre Raam, em troca avisam que a rota de Cromlyn passa por uma estrada secundária de 50 km e por um deserto de dunas de areia. (5 dias até lá se você acertar o caminho)." O melhor a se fazer é seguir entre os pés das dunas, evitando subi-las. As montanhas do espinhaço negro serão seu ponto de referência. Tirando o sol, pequenos predadores e escorpiões venenosos, o único perigo é encontrar os Corredores do sol rubro. Uma tribo élfica que pilha as caravanas que saem ou vão para Cromlin e revende os produtos na própria cidade". “e aquele mercador mercenário ainda aceita as mercadorias, mesmo oferecendo uma peça de prata por cabeça, a impressão que tenho é q ELE tem um acordo com esses elfos, mas não é problema meu. Tenham uma boa viagem.”
A areia marfim quase cega quem a fita, um mar de dunas brancas se estende a frente de vocês e corredores entre as grandes dunas apontam um caminho quase certo e no fundo as sombras das montanhas do espinhaço negro.
Por 3 dias de paisagens idênticas, as dunas começam a escassear e uma planície se abre. A sudeste, as imensas montanhas se avolumam, e a frente o mar de silte. Um tapete branco que some no horizonte. À beira do mar: Cronlim. Uma grande vila murada, gaivotas da areia pontuam o mar próximo à cidade.
A primeira sensação que se tem ao entrar na cidade é desconfiança. Todos os observam com o canto dos olhos, um grupo de encapuzados cochicham entre si olhando por sobre os ombros, alguns mais descarados parecem medir o qanto vale cada objeto que carregam à mão... A vila é feita de casas de barro e pedra, a maioria de 2 andares, e várias tavernas e estalagens podem ser encontradas. “ o covil do pirata”, “ùltimo gole” e “a gaivota afundada” estão entre os mais prestigiados lugares da cidade.
Eragal e Helena descobrem que o “louco vendedor de raridades” se chama Ashito (um nome Niberay) o tipo era pequeno e falador mas foi embora há alguns dias, depois de ser ameaçado de morte por um capitão de gaivotas. Provavelmente foi para a aldeia de Água Negra a uns kms do sopé das montanhas a sul. onde ele morou a maior parte da vida e também descobrem que Ashito tem um parente na cidade. Yumi, uma jovem prostituta que trabalha no Último Gole.
ResponderExcluirMesmo percebendo que Yummi tentou envenena-los, Geldor e Helena se divertem com Yummi a fim de conseguir informações sobre seu irmão. Lá fora Eragal faz contato com piratas indiscretos.
ResponderExcluirShadowbane roda toda a área em busca de traços do negro, mas nada encontra...
ResponderExcluirA trilha de Água negra segue para sul serpenteando subindo uma trilha escarpada que sobe por entre rochas pontiagudas. Espinheiros e cactus dominam a paisagem seca e quase estéril. Um casebre abandonado (que poderia ser um entreposto, por contar com estrebaria guarda passagem para uma ponte de madeira e corda (medindo 30 metros). Para baixo, uma fenda, pelo menos 300 metros de queda até a primeira rocha. Do outro lado da ponte uma trilha estreita entra na montanha. Eles realmente queriam se isolar. Apenas pequenos animais de carga (crodlu são capazes de passar).
ResponderExcluirA ponte balança muito mais do que parece, e o vento que passa pela garganta faz parecer que ela vai virar, mas ela é firme esegura.
A senda faz uma virada brusca para direita, e o que sirge deixa todos paralizados. Um bosque fechado e denso está bem diante de seus olhos.
ResponderExcluirNão existem trilhas nem marcas. É como se a o bosque tivesse surgido em poucos dias. Tirando-se o farfalhar das folhas com o vento, o silêncio é quase sepulcral. O caminho segue pela fissura (de 6 metros de largura) por uns 300 metros, o cheiro de morte e fumaça pairam no ar...então o bosque se abre e um portão de bambu quebrado surge a frente, ao seu redor, um muro de barro e bambu constitue a parede de um pequeno vilarejo.
Um rua principal e 2 transversais são tudo o que resta do vilarejo, as casas feitas de uma fina madeira clara e bambu verde estão em pedaços. Focos de fogo ainda ardem entre os entulhos. A cidade está vazia. Apenas um templo de pedra repousa aparentemente inteiro no final da rua principal.
No centro da rua principal, um riacho passa vagarosamente e uma ponte em arco feita de madeira firme leva ao outro lado.
Entrando nas casas, e andando-se pelas ruas) descobre-se poças de sangue, MUITO SANGUE,,seco, comida, ensacada, pertences básicos, espadas de bambu, lanças com pontas de osso, arcos e flechas quebrados, sinais de batalha (o sangue seco tem mais d 10 dias, n da pra dizer exatamente).
ResponderExcluirUma plantação de arroz ainda cresce do lado direito do vilarejo. Assim como um pomar de legumes intocados.
O templo do drako púrpura
ResponderExcluirAssim que entram, uma sensação de bem estar e proteção toma conta. Uma imensa estátua (4 metros) de uma serpente com cabeça e garras de drako, de um púrpura muito vivo e olhos de pedra observa quem entra. Diversos tapetes aveludados de cor púrpura se enfileiram dos 2 lados do corredor de madeira que leva até a estatua. Clarabóias de vidro deixa entrar a luz que se reflete nos detalhes dourados nas paredes. Faixas de 2 metros do que parecem pergaminho se penduram no teto a cada 2 metros, cada uma com um texto diferente. Aos pés do dragão uma armadura de batalha, jaz montada. Seu elmo exibe o rosto de um terrível demônio. Incensos queimam a seu redor. O lugar é visivelmente abençoado.
Fumaça começa a se espalhar pelo templo, Objetos flamejantes são disparados de várias direções em direção a voces. Os objetos batem e explodem em belas cores e formas, mas enchendo o local de fumaça. Uma sombra grande vem em rasante para o ataque mas se atrapalha na descida e passa direto por vcs se espatifando em uma pilastra mais atras.
ResponderExcluirAshito, com um enorme galo na cabeça, se desculpa e responde as perguntas de vocês.
ResponderExcluirEle chegou na cidade há alguns dias, e já a encontrou daquele jeito. Procurou por sobreviventes, mas nada encontrou, a não ser no templo... 6 crianças. Yoko estava morta, segundo elas. Estavam desesperadas, com medo e fome... só ele podia ajuda-las. Não podia usar o tapete para leva-las. Então procurou e levou comida para todos. Aguarda desde então que alguém venha e os salve, mas n tem muitas esperanças.
As crianças estão em choque e doentes, mas pelo q ele entendeu, Artogh, o cruel voltou dos mortos, e se vingou de todo o povo. A mestra Yoko tentou evitar, mas ela sucumbiu junto com todos os outros, apenas as crianças que estavam no templo sobreviveram.
"O q EU sei é q a noite não estamos sós na cidade, algo ronda nas ruínas, esperando, mas não entra aqui. Essas coisas sabem que teremos que sair. E esse bosque??? Ele não estava aqui há 6 meses atrás quando eu parti!!! As crianças disseram que apareceu da noite pro dia."
Artogh, o cruel, foi um assassino que viveu nos tempos de Aranthir, ele veio do mar e quase acabou com a vila de água negra com seus excessos, mas um druida, Sasaki, (o que usava a armadura), se opôs a ele, mas ambos morreram nesse combate. Foram erguidas tumbas para os 2, simbolizando sua eterna luta. O de Sasaki se tornou um templo de oração, enquanto o de Artogh, um local morto e abandonado. Parece que o povo pensa que Artogh, voltou por vingança ao descaso por seu túmulo.
ResponderExcluir"Ah, o meu estudo!!!!sabia q alguém se interessaria um dia!! Estava juntando dinheiro para encontrar o covil do gênio de onde Arathir roubou aqueles tesouros, inclusive esse tapete aqui. Sabem, eu fiz um mapa que encontrei atrás de uns azulejos na casa do falecido capitão!. Eles mostram ilhas que nem existem teoricamente e um farol, um farol que foi destruído há séculos por uma grande tempestade. O capitão marcou a localização!! E acho q é lá, nesse farol fantasma que encontrarei o meu tesouro. Guardado talvez por um gênio."
ResponderExcluir"Infelizmente, minha mochila onde estavam o mapa e outros itens (incluindo meu dinheiro) sumiram na noite em que cheguei. Bom, tenho 6 coisas mais importants para me preocupar agora, não é?"
A noite, shadowbane caminha por entre as ruínas de Água Negra. Ele não está sozinho e sabe disso. O cheiro de morte paira forte no ar. Movimentos à direita. Ele para e olha para todos os outros que o aguardam estrategicamente na porta do templo. Uma porta foi aberta agora a pouco e ele está de frente pra ela. Da escuridão surge um rosto humano desfigurado, dentes protuberantes, os olhos vazios e famintos encaram Shadowbane que em um movimento com o martelo esmaga a cabeça do morto-vivo, antes que esse possa se mover.
ResponderExcluirDurante a noite encontram e destroem 12 mortos-vivos que rondavam a cidade. Nada mais.
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