sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Nas minas de carvão


Corre notícia de que Galzur, mestre ferreiro da mina de carvão foi obrigado a parar sua produção. Acidentes estranhos mataram 2 bons Muss mineiros. Temendo perder mais de seu contingente de trabalhadores (escravos) Galzur está contratando mercenários que tenham a coragem de adentrar nas novas galerias sibterrãneas e descobrir o que aconteceu.

Dizem na feira, que os espíritos da terra estao castigando os anões violadores.

7 comentários:

  1. Apesar do aparente problema dos anões, eles ainda bebem aos elementos por toda noite e madrugada. No buraco do tatu, um trabalhador da mina disse que viu um elfo desconhecido se confraternizando com os donos da mina. Ele parecia muito desenvolto, contando histórias, o trabalhador podia jurar que era o mesmo elfo atrevido que Uruch botou pra fora na noite anterior.

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  2. Galzur e seus irmãos anunciam festas no oasis da mina durante os próximos 3 dias!Os trabalhos foram recomeçados. Tudo graças a um grupo de mercenários liderados pelo elfo forasteiro (aquele que foi escurraçado da Toca do Tatu. Entre eles um dos caçadores, um mul alforro, o kreen que trabalha para Fonzarelli e (pasmem) o tatuador da feira. Parece que acabaram com uma praga de insetos que estava paralizando os trabalhos na mina. Galzur é o mais agradecido e beneficiado.

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  3. participarei da festa promovida pelos anões. Em minha cabeça eu e o elfo tatuador tivemos a atuação mais decisiva no processo de eliminação da praga e o menor merito por isso.
    politicagem!

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  4. O ELFO COM MÉRITO, O BARDO:

    Mas o mérito bem como a reputação são construções que não obedecem a lei do esforço. É mais prestigiado quem se coloca na posição de prestígio. Afinal, contar as histórias é estar no palco. Usarei isso ao meu próprio favor de certo, sem, é claro, deixar de colocar o devido mérito aos meus amigos lutadores.

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  5. Galzur aceita de bom grado a compahia, mas os outros anões olham com um certo asco... um mestiço jamais será totalmente bem vindo, principalmente um alforro. Muls nasceram para serem escravos. A noite mais fria que o de costume transcorre rapidamente e tranquilamente entre um gole de hidromel e um caso bem exagerado de mineiro. Perguntados sobre a pretensa apariçao, os anões se entreolham sérios e dizem que esse tipo de assunto dá azar. Pouco antes do grande sol vermelho surgir, todos seretiram para suas barracas e Geldor segue frustrado e bebado para toca do Tatu.

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  6. Na noite que se seguiu ao fim da tempestade, os anões recebem a visita de seu ilustre contador de historias, Maniir entretem os mineiros até altas horas da madrugada. Pela manhã, acorda com uma sensação de perigo, como que alerta... a seu lado... repousa uma flor azulada.

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  7. Inegavelmente assustado, as maos tateiam os bolsos tentando achar algo, uma procura vazia, conquanto, pois o gesto se perdeu no tempo e foi repetido no tempo depois. A flor, as cenas, os pinceis, a cor vazou a janela e se mostrou a alguem, quem quer que seja. Ou mais do que isso, ha alguem seguindo meus passos, o maldito livro, seria ele?

    Confuso, arrematou a flor, cheirou-a fortemente contro o rosto e colocou-a num lugar apropriado. Saiu confuso pronto a achar algo ou alguem. Mas a pergunta insistia sem cessar: Por que nao foi entregue antes a policia e lancado em uma arena com monstros do deserto? Uma flor ?

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